NanoTrasen

Origem

NanoTrasen

Data de fundação:

2050

Sistema capital:

Sistema Andrômeda

Sistemas colonizados:

Sistema Solar, Sistema Andrômeda e Regiões Desconhecidas.

Língua oficial:

Comum Galáctico e Sol Comum

População:

Todas as raças conhecidas

Forma de governo:

Plutocracia Autoritária

Chefe de Estado:

Dev Taggert

Moeda:

Spesos

A NanoTrasen foi criada com o objetivo de superar os avanços espaciais dos Estados Unidos. Diante de uma nova corrida espacial, semelhante à da Guerra Fria, os países membros dos BRICS decidiram investir no projeto, visando avanços tecnológicos que garantissem supremacia no setor. Por baixo dos panos, a NanoTrasen realizou diversos testes ilegais, registrando suas patentes apenas após experimentos considerados violações dos direitos humanos. Estes, eram encobertos pelos líderes dos BRICS.

A maior conquista da NanoTrasen veio com o desenvolvimento de um combustível à base de plasma, que se mostrou vastamente superior ao petróleo, utilizado até então. O plasma oferecia uma funcionalidade muito mais eficiente e sustentável, revolucionando a indústria energética. Com isso, os BRICS intensificaram seus investimentos na tecnologia de plasma, alcançando avanços significativos, como a redução drástica da quantidade de combustível necessária para viagens espaciais. Embora o custo inicial das naves fosse alto, a eficiência econômica e operacional tornou esse combustível essencial para a nova era de expansão espacial.

As missões espaciais da NanoTrasen, logo provaram a sua superioridade, resultando na colonização de diversos planetas pela galáxia. Suas naves, abastecidas com energia de plasma, superaram em velocidade e eficiência todas as outras tecnologias espaciais existentes, incluindo as da NASA.

Ascensão

Com o declínio dos Estados Unidos, a NanoTrasen iniciou uma fase de expansão. Colonizou e minerou diversos planetas, sem enfrentar concorrência significativa, garantindo sua autonomia na produção de recursos, sem depender da Terra.

Durante a disputa pelo comando entre Priya Taggert e Dmitry Ivanov, o TerraGov interveio politicamente, apoiando Ivanov por ser um aliado político da Terra. No entanto, Priya Taggert conquistou uma vitória avassaladora, marcando a primeira vez que um líder da Nanotrasen não estava alinhado ao governo terrestre. Como resposta ao apoio da Terra à Ivanov, Priya transferiu a sede da corporação da Terra para uma estação espacial no Sistema Andrômeda, consolidando a sua independência.

A nova estrutura corporativa se organizou da seguinte forma:

• Estação Andrômeda – Sede da NanoTrasen.
• NanoStation – Centro administrativo e tecnológico.
• Comando Central – Coordenadora de operações estratégicas e militares.
• Estações Especializadas – Mineradoras, científicas, industriais e comerciais.

Essa reformulação permitiu à Nanotrasen reduzir sua dependência da Terra, algo que foi visto como uma ameaça direta pelo TerraGov.

Priya Taggert: A Revolucionária

Pouco se sabe sobre Priya Taggert, mas seu impacto na Nanotrasen é inegável. Durante a Guerra Fria, ela desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento tecnológico da corporação. Enfrentando constantes restrições do governo, Taggert afirmava que a burocracia e os direitos humanos eram entraves para o progresso científico. Sua resposta ao governo era sempre a mesma: "Podemos vencer essa guerra em meses!".

Taggert criticava constantemente as restrições governamentais, alegando que a NanoTrasen precisava de liberdade absoluta para continuar inovando. Sua gestão marcou uma nova era, na qual a corporação passou a desafiar diretamente o Governo da Terra.

O Sindicato

Enquanto a NanoTrasen crescia e consolidava seu império, uma nova força emergiu: o Sindicato. Composto por uma aliança de corporações menores, grupos dissidentes e opositores da NanoTrasen, o Sindicato se declarou o maior rival da megacorporação. Diferente da NT, que busca o controle total do setor espacial e independência do TerraGov, o Sindicato opera nas sombras, utilizando táticas de espionagem e sabotagem para enfraquecer a sua concorrente.

O conflito entre as duas megacorporações chegou no seu auge na Grande Guerra da Primeira Estrela, resultando em embates diretos e operações clandestinas.

Conflitos e os Dias Atuais

A Grande Guerra da Primeira Estrela foi um dos maiores desafios enfrentados pela NanoTrasen. Apesar de seus avanços tecnológicos, a corporação sofreu perdas inesperadas, resultando em uma estratégia de militarização acelerada. Investimentos foram redirecionados para a expansão da marinha espacial e o desenvolvimento de tecnologias de defesa.

Porém, essa derrota teve consequências severas:

• Perda de investidores, que passaram a duvidar da segurança financeira da Nanotrasen.
• Vazamento de informações, devido à infiltração de agentes inimigos.
• Escândalos de corrupção, como o envolvimento de Dmitry Ivanov, CFO da NT, no financiamento de políticos no TerraGov, para manipular o mercado e garantir o lucro de empresas rivais.

Para conter a crise, a NanoTrasen contra-atacou com infiltrações secretas em organizações rivais. Entretanto, mesmo com essas medidas, a NanoTrasen não conseguiu conter a inflação da sua moeda, os Spesos.

Apesar dos desafios internos e externos, a NanoTrasen se manteve como a megacorporação mais poderosa da galáxia. Sua influência no setor privado e nas organizações intergalácticas continua firme, muito devido à sua força militar renovada.

O Esquadrão da Morte

Um dos símbolos da supremacia da NanoTrasen, é o Esquadrão da Morte (Death Squad, ou DS). Uma unidade de elite altamente treinada para operações de extermínio, armada com a tecnologia mais avançada da corporação. Esse esquadrão representa a capacidade da NanoTrasen de eliminar qualquer ameaça, demonstrando ainda mais seu poder no setor tecnológico.